quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Modelo de Kubler-Ross

O Modelo de Kübler-Ross (ou também Modelo de Sofrimento de Kübler-Ross) propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelos quais as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Segundo este modelo, pacientes com doenças terminais tendem a entrar em estado de autodepreciação e, como tal, necessitam de se apoiar em alguns conceitos de consciencialização do seu estado.

O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross no seu livro On Death and Dying, publicado em 1969. Os estágios popularizaram-se e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte). Embora seja referenciado e mais aceito na cultura popular e na mídia, os críticos do modelo afirmam que não existem provas empíricas da existência desses estágios e que ele não ajuda a explicar o processo de luto.

Enumeração dos estágios

  1. Negação: "Isto não pode estar a acontecer."
  2. Raiva: "Por que eu? Não é justo."
  3. Negociação: "Deixe-me viver apenas até ver os meus filhos crescerem."
  4. Depressão: "Estou tão triste. Por que devo me preocupar com qualquer coisa?"
  5. Aceitação: "Vai tudo ficar bem.", "Eu não consigo lutar contra isto, é melhor preparar-me.

Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido e até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todos os pacientes, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.Outros notaram que qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Quando perdemos simbologicamente algo, não temos o ritual do "enterro" como perdemos uma pessoa, contudo pode ser muito util que se concretize esta perda.


É preciso reconhecer em qual estagio que estamos a viver. Pois facilita a buscar ajudar para ultrapassar e buscar o equilibrio alcançar a felicidade.

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