terça-feira, 11 de junho de 2013

Quando se deve aplicar a Hipnose?

Em que outras áreas da saúde a hipnose pode ser uma mais valia?
De facto, o recurso ao método hipnoterapêutico e a sua afirmação/credibilização como poderoso método de tratamento na área psi, assim como coadjuvante às outras metodologias - no controlo da dor, nas doenças psicossomáticas (nomeadamente, dermatológicas: Psoríase, Urticária Nervosa, etc.), nas síndromas neurodegenerativas (Esclerose Múltipla, Fibromialgia, Artrite Reumatóide, etc.), no controlo de adições (tabaco, álcool, controlo e redução de peso, perturbações alimentares, etc.), tem catapultado um renovado interesse das pessoas e instituições para a pertinência da sua prática clínica
 

Alguns tipos de síndromes e doenças onde a hipnose dá uma óptima resposta:
Depressão; Pânico; Quadros de Ansiedade; Dificuldades de Aprendizagem; Transtorno Obsessivo/Compulsivo; Stress Pós-Traumático; Problemas alimentares (Anorexia Nervosa, Bulimia); Stress; Fobia Social e Específica; Timidez; Frigidez; Impotência Sexual; Controlo da Dor; Maus Hábitos (Tabagismo, alcoolismo e drogas); Distúrbios Sexuais; Problemas Dermatológicos; Controlo de Obesidade; Auto-Estima; Problemas de Memória; Gaguez; Medo de Falar em Público; Distúrbios de Sono, etc.
Obs. Embora a hipnose é uma técnica inócua, natural e com potenciais ainda por explorar, gostaríamos de deixar bem claro que a hipnose não deve ser considerada uma panaceia que tudo cura. Naturalmente, como todas as abordagens terapêuticas, também tem as suas limitações. Por exemplo, deve-se evitar o uso da hipnose em pacientes com síndromes epilépticos, ou com traços psicóticos e/ou esquizofrénicos, pacientes com este tipo de sintomatologia não devem recorrer à hipnose pois poderia exacerbar os seus sintomas. Todos os outros casos são passíveis de recorrerem à ajuda hipnótica.
fonte: Associação Portuguesa de Hipnose e terapias Regressivas

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