A expansão da consciência é um conceito que se refere ao aumento da capacidade de uma pessoa de compreender e experienciar a si mesma, ao mundo e aos outros de uma forma mais ampla e profunda. É frequentemente associada a experiências espirituais, meditativas, psicadélicas ou místicas que permitem ao indivíduo transcender sua perspetiva habitual e alcançar um estado de consciência mais elevado.
Algumas técnicas que podem ajudar a expandir a consciência incluem a meditação, o uso de substâncias psicadélicas sob supervisão adequada, práticas de respiração e exercícios físicos, estudo e reflexão sobre temas filosóficos e espirituais, entre outros.
A expansão da consciência pode levar a mudanças significativas na vida de uma pessoa, incluindo um senso mais profundo de conexão com o universo e com outras pessoas, uma maior compreensão de si mesmo e dos outros, um maior senso de propósito e significado na vida, e uma maior sensibilidade à beleza e ao mistério do mundo. No entanto, é importante notar que a busca pela expansão da consciência pode ter seus riscos, e que é importante sempre buscar orientação adequada e responsabilidade ao explorar esses temas.
Conceito "Consciência" vem do termo latino conscientia, de consciens, particípio presente de conscire = estar ciente (cum = com, partícula de intensidade e scire = sei).[1] Também encontramos uma possível raiz formada de junção de duas palavras do latim; conscius+sciens: conscius (que sabe bem o que deve fazer) e sciens (conhecimento que se obtém através de leituras; de estudos; instrução e erudição).
Esse conjunto de experiência
individual oferece ao conhecimento imediato a consciência, segundo Émile Durkheim (sociólogo
francês,1858-1917), é a soma das representações, aspirações e crenças
comuns, criações ou manifestações coletivas.
António Damásio deixa o seu contributo para a humanidade em O Mistério da consciência, divide a consciência em dois tipos: consciência central e consciência ampliada. Inspirados na tese "damasiana", entende-se que a faculdade em pauta é constituída com uma espécie de anatomia, que pode ser dividida, didaticamente, em três partes: 01 – Dimensão Fonte; 02 – Dimensão processual; 03 – Dimensão Ampla;
Num contexto mais generalizado, a consciência é a perceção imediata do sujeito daquilo que se passa, dentro ou fora dele.
É talvez uma das maiores fontes de problemas de toda a filosofia, por ser ao mesmo tempo o facto mais básico e também o que traz mais dúvidas quanto ao que na realidade é.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou age. A consciência refletida ou secundária é a capacidade do Homem recuar perante os seus pensamentos, julgá-los e analisá-los.
A consciência possibilita ao Homem pensar o mundo que o rodeia e é nela que estão enraizados o sentimento de existência e o pensamento de morte, por exemplo. A consciência é a essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade.
De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.
Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somos conscientes dos nossos desejos e representações, facto que torna a consciência um conhecimento incompleto, que mantém o Homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total. Assim, a consciência não é de modo algum lugar de conhecimento verdadeiro, mas sim causadora de ilusões, especialmente da ilusão da liberdade.
Existe ainda a consciência moral que é a consciência que os seres humanos possuem e que os permite distinguir o que uma ação tem de moralmente prescrita ou proibida.
Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a expressão de sentimentos que não têm nada de moral.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou age. A consciência refletida ou secundária é a capacidade do Homem recuar perante os seus pensamentos, julgá-los e analisá-los.
A consciência possibilita ao Homem pensar o mundo que o rodeia e é nela que estão enraizados o sentimento de existência e o pensamento de morte, por exemplo. A consciência é a essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade.
De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.
Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somos conscientes dos nossos desejos e representações, facto que torna a consciência um conhecimento incompleto, que mantém o Homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total. Assim, a consciência não é de modo algum lugar de conhecimento verdadeiro, mas sim causadora de ilusões, especialmente da ilusão da liberdade.
Existe ainda a consciência moral que é a consciência que os seres humanos possuem e que os permite distinguir o que uma ação tem de moralmente prescrita ou proibida.
Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a expressão de sentimentos que não têm nada de moral.
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